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1.
Arch. argent. pediatr ; 122(2): e202310064, abr. 2024. tab
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1537219

ABSTRACT

Introducción. El sobrepeso y la obesidad infantil constituyen un problema de salud pública. El inicio de la pandemia por COVID-19 pudo haber favorecido esta patología. El puntaje Z del índice de masa corporal (Z-IMC) es un indicador aceptado para su diagnóstico y seguimiento. Objetivo. Evaluar si la prevalencia de sobrepeso y obesidad, y el Z-IMC en niños de 2 a 5 años aumentó durante la pandemia. Población y métodos. Estudio de cohorte retrospectiva. Se incluyeron pacientes asistidos en efectores públicos de salud del Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (GCABA), de 2 a 5 años de edad, con registro de peso y talla en dos consultas, antes y después de haber comenzado el aislamiento social preventivo y obligatorio (ASPO). Se registró estado nutricional (Z-IMC) y variación del Z-IMC entre ambas consultas. Resultados. Se evaluaron 3866 sujetos, edad promedio 3,4 ± 0,8 años; el 48,1 % fueron mujeres. El intervalo promedio entre consultas fue 14,3 ± 2,5 meses. La prevalencia de sobrepeso/obesidad aumentó del 12,6 % (IC95% 11,6-13,6) al 20,9 % (IC95% 19,6-22-2); p <0,001, al igual que el Z-IMC (0,4 ± 1,1 vs. 0,8 ± 1,3; p <0,001). Conclusión. La prevalencia de sobrepeso y obesidad, y el Z-IMC en niños de 2 a 5 años aumentó significativamente durante la pandemia.


Introduction. Childhood overweight and obesity are a public health problem. The onset of the COVID-19 pandemic may have contributed to this condition. The body mass index (BMI) Z-score has been accepted as an indicator for overweight and obesity diagnosis and follow-up. Objective. To assess whether the prevalence of overweight and obesity and the BMI Z-score in children aged 2 to 5 years increased during the pandemic. Population and methods. Retrospective, cohort study. Patients included were those seen at public health care facilities in the City of Buenos Aires (CABA), who were aged 2 to 5 years, had weight and height values recorded at 2 different visits, before and after the establishment of the preventive and mandatory social isolation policy. Patients' nutritional status (BMI Z-score) and the variation in this indicator between both visits were recorded. Results. A total of 3866 subjects were assessed; their average age was 3.4 ± 0.8 years; 48.1% were girls. The average interval between both visits was 14.3 ± 2.5 months. The prevalence of overweight/ obesity increased from 12.6% (95% CI: 11.6­13.6) to 20.9% (95% CI: 19.6­22.2), p < 0.001, and so did the BMI Z-score (0.4 ± 1.1 versus 0.8 ± 1.3, p < 0.001). Conclusion. The prevalence of overweight and obesity and the BMI Z-score in children aged 2 to 5 years increased significantly during the pandemic.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Pediatric Obesity/epidemiology , COVID-19/diagnosis , COVID-19/epidemiology , Body Mass Index , Prevalence , Retrospective Studies , Cohort Studies , Overweight/epidemiology , Pandemics , SARS-CoV-2
2.
Rev. cient. cienc. salud ; 6: 1-7, 30-01-2024.
Article in Spanish | LILACS, BDNPAR | ID: biblio-1532698

ABSTRACT

Introducción. La convivencia o matrimonio puede conllevar a cambios en los patrones alimenticios y actividad física, afectando parámetros antropométricos como el perímetro abdominal. Objetivo. Determinar la relación entre el estado conyugal y el perímetro abdominal en adultos peruanos. Metodología. Estudio observacional, analítico, retrospectivo y transversal a partir de datos de la encuesta nacional de salud familiar. La población fue de 29206 adultos desde los 18 años. Las variables fueron: estado conyugal, sexo y perímetro abdominal. Se usó las pruebas Ji-cuadrado, V de Cramer, Odds Ratio y razón de prevalencias crudo y ajustado mediante regresión logística binaria, y regresión de Poisson, respectivamente, siendo las variables de ajuste: consumo de alcohol, etnia, lengua materna, nivel educativo, índice de masa corporal, presión arterial sistólica y diastólica y edad. Resultados. El promedio de perímetro abdominal fue mayor en adultos con estado conyugal casado/conviviente en ambos sexos, llegando en el rango de riesgo. Las mujeres con estado conyugal casado/conviviente tuvieron altos porcentajes de perímetro abdominal de riesgo (85,30%) mientras que en hombres del grupo casado/conviviente fue más frecuente (57,70%)el perímetro normal. En el análisis multivariado mediante regresión logística binaria, las mujeres con el estado conyugal casado/conviviente tuvieron 2,39 veces mayor de perímetro abdominal de riesgo que las solteras con una prevalencia 1,42 veces mayor. En hombres casados/convivientes, la probabilidad de perímetro abdominal elevado fue 1,40 veces mayor que en solteros, con una prevalencia 1,31 veces mayor. Conclusión. El estado conyugal casado/conviviente está asociado a una mayor probabilidad de perímetro abdominal elevado en esta población. Palabras clave: estado civil; circunferencia de la cintura; sobrepeso; obesidad; persona soltera


Introduction. Cohabitation or marriage can lead to changes in eating patterns and physical activity, affecting anthropometric parameters such as abdominal perimeter. Objective.To determine the relationship between marital status and abdominal circumference in Peruvianadults. Methodology. Observational, analytical, retrospective and cross-sectional study based on data from the national family health survey. The population was 29,206 adults aged 18 and older. The variables were: marital status, sex, abdominal circumference. The Chi-square test, Cramer's V, Odds Ratio and crude and adjusted prevalence ratio were used through binary logistic regression and Poisson regression, respectively, where the adjustment variables were: alcohol consumption, ethnic group, mother tongue, educational level, body mass index, systolic blood pressure, diastolic blood pressure and age. Results.The average abdominal circumference was higher in married/cohabiting adults in both sexes, reaching the risk range. Married/cohabiting women had highpercentages of at-risk abdominal circumference (85.30%) while in men in the married/cohabiting group the normal circumference was more frequent (57.70%). In the multivariate analysis using binary logistic regression, women whose marital status was married/cohabiting had a 2.39 times greater probability of abdominal circumference at risk than single women a prevalence of 1.42 times higher. In married/cohabiting men, the probability of a high abdominal circumference was 1.40 times higher than in single men, with a prevalence 1.31 times higher. Conclusion.Married/cohabiting marital status is associated with a greater probability of high abdominal circumference in thispopulation. Key words: marital status; waist circumference; overweight; obesity; single person


Subject(s)
Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Waist Circumference , Obesity , Single Person , Marital Status , Overweight
3.
São Paulo; s.n; 2024. 165 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1532074

ABSTRACT

Introdução - A gestação é o fator decisório para o crescimento e desenvolvimento da criança ao longo da vida, a qual pode haver problemas ocasionados, sobretudo, pelo tabagismo materno. O ato de fumar envolve a absorção de centenas de substâncias tóxicas que influencia desde o ventre até a fase adulta, no risco de desenvolver patologias como sobrepeso e obesidade. Objetivo: Avaliar o estado nutricional de filhos de mulheres fumantes na gestação e comparar com os filhos de mulheres não fumantes durante o primeiro ano de vida. Métodos: Estudo do tipo transversal incluído em estudo epidemiológico do tipo coorte (projeto FAPESP 2015/03333-6), realizado na cidade de Araraquara e região, envolvendo gestantes atendidas em 34 Unidades Básicas de Saúde e na Maternidade Municipal "Gota de Leite". As mulheres foram acompanhadas durante a gestação e posteriormente, os respectivos filhos também foram avaliados até 12 meses de idade (binômio mãe fumante-filho: 55 e binômio mãe não fumante-filho: 960). O estado nutricional das crianças foi avaliado pelo z-escore de IMC/idade. Todas as crianças foram avaliadas imediatamente após o nascimento, e no 1º, 3º, 6º 9º e 12 º mês. O teste qui- quadrado de Pearson e t de Student foram utilizados para comparar amostras as variáveis socioeconômicas e demográficas com a variável de interesse. Para avaliar a diferença do tempo segundo o z-escore do IMC/idade aos meses 1, 3, 6, 9 e 12 e a diferença intragrupos (fumou e não fumou) foi realizada análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas, seguida de pós-teste de Sidak. Resultados: Verificou-se: 7,7% das mulheres fumaram na gestação; em relação à idade houve diferença estatística significante entre os grupos, apresentando-se em sua maioria entre 20 a 34 anos; quanto à escolaridade, os grupos apresentaram significância estatística, e boa parte tinham escolaridade entre 9 e 11 anos de estudo; a média de renda per capita no grupo de mães fumantes foi R$ 506,45 e no grupo de mães não fumantes foi R$ 770,22 (p<0,005). Quanto as características das crianças, a média de peso e comprimento ao nascer dos filhos de mães fumantes foi de 3096,70g e 48,12cm, respectivamente, e no grupo de filhos de mães não fumantes foi de 3285,63g e 49,30cm, respectivamente (p<0,005). Verificou-se que as médias de IMC/I z-escore entre os meses 1, 3, 6, 9 e 12 no grupo filhos de mães fumantes não houve diferença estatisticamente significante (p<0,143) e no grupo de filhos de mães não fumantes houve diferença estatisticamente significante (p<0,005); e na comparação intergrupos de médias de IMC/I z-escore não houve diferença estatisticamente significante (p<0,293). Conclusão: Dessa forma conclui-se que não houve associação entre o tabagismo materno na gestação e as médias de de IMC/I entre os meses 1, 3, 6, 9 e 12, nesta população.


Introduction - Pregnancy is a decisive factor for the child's growth and development throughout life, and there can be problems caused, above all, by maternal smoking. Smoking involves the absorption of hundreds of toxic substances that influence the risk of developing pathologies such as overweight and obesity, from the womb to adulthood. Objective: To assess the nutritional status of the children of women who smoke during pregnancy and compare this with the children of women who don't smoke during the first year of life. Methods: Cross-sectional study included in a cohort epidemiological study (FAPESP project 2015/03333-6), carried out in the city of Araraquara and region, involving pregnant women treated in 34 Basic Health Units and in the Municipal Maternity "Gota de Leite". The women were monitored during pregnancy and subsequently, their children were also evaluated up to 12 months of age (smoking mother-child binomial: 55 and non-smoking mother-child binomial: 960). The children's nutritional status was assessed using the BMI/age z-score. All children were evaluated immediately after birth, and at the 1st, 3rd, 6th, 9th and 12th month. Pearson's chi-square test and Student's t test were used to compare socioeconomic and demographic variables with the variable of interest. To evaluate the time difference according to the BMI/age z-score at months 1, 3, 6, 9 and 12 and the intragroup difference (smoked and did not smoke), analysis of variance (ANOVA) with repeated measures was performed, followed by Sidak post-test. Results: It was found that 7.7% of the women had smoked during pregnancy; with regard to age, there was a statistically significant difference between the groups, most of whom were between 20 and 34 years old; with regard to schooling, the groups were statistically significant and most had between 9 and 11 years of schooling; the average per capita income in the group of mothers who smoked was R$ 506.45 and in the group of mothers who did not smoke was R$ 770.22 (p<0.005). As for the children's characteristics, the average birth weight and length of the children of smoking mothers was 3096.70g and 48.12cm, respectively, and in the group of children of non-smoking mothers it was 3285.63g and 49.30cm, respectively (p<0.005). The mean BMI/A z-score between months 1, 3, 6, 9 and 12 in the group of children of smoking mothers showed no statistically significant difference (p<0.143) and in the group of children of non-smoking mothers there was a statistically significant difference (p<0.005); and in the inter-group comparison of mean BMI/A z-score there was no statistically significant difference (p<0.293). Conclusion: It follows that there was no association between maternal smoking during pregnancy and the mean BMI/A between months 1, 3, 6, 9 and 12 in this population.


Subject(s)
Humans , Infant , Tobacco Use Disorder , Body Mass Index , Nutritional Status , Overweight , Obesity
4.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1529391

ABSTRACT

Abstract Objectives: to estimate the role of maternal overweight and obesity before pregnancy as predictors of childhood asthma in a population of Peruvian children under five years. Methods: we carried out a retrospective cohort study of children aged five years or less and their mothers from the Regional Hospital of Ayacucho and the María Auxiliadora Hospital in Lima, Peru. We included children who were born between 2013 and 2014 and follow them up until 2018 and 2019, respectively. The diagnosis of overweight and obesity of the mother before pregnancy and asthma in the child were registered in their clinical histories. Crude (cRR) and adjusted relative risks (aRR) and 95% confidence intervals (CI95%) were obtained using a generalized lineal model of the Poisson family with link log and robust variances. Results: we evaluated 431 medical records and found that 20.9% of the children had asthma, 26.7% of the mothers were overweight, and 20.2% were obese before pregnancy. In the adjusted regression model, overweight (aRR=2.94; CI95%= 1.54-5.60) and maternal obesity (aRR=5.10; CI95%= 2.73-9.51) were predictors of an increased risk of childhood asthma. Conclusions: maternal overweight and maternal obesity increased the risk of her children developing asthma threeand five-fold, respectively.


Resumen Objetivos: estimar el papel del sobrepeso y la obesidad materna antes del embarazo como predictores de asma infantil en una población de niños peruanos menores de cinco años. Métodos: realizamos un estudio de cohorte retrospectivo de niños de cinco años o menos y sus madres del Hospital Regional de Ayacucho y del Hospital María Auxiliadora de Lima, Perú. Se incluyeron niños nacidos entre 2013 y 2014 y se les dio seguimiento hasta 2018 y 2019, respectivamente. El diagnóstico de sobrepeso y obesidad de la madre antes del embarazo y asma en el niño fueron registrados en sus historias clínicas. Los riesgos relativos crudos (cRR) y ajustados (RRa) y los intervalos de confianza del 95% (IC95%) se obtuvieron mediante un modelo lineal generalizado de la familia de Poisson con log de enlace y varianzas robustas. Resultados: se evaluaron 431 historias clínicas y se encontró que el 20,9% de los niños tenían asma, el 26,7% de las madres tenían sobrepeso y el 20,2% eran obesas antes del embarazo. En el modelo de regresión ajustada, el sobrepeso (aRR=2,94; IC95%= 1,54-5,60) y obesidad materna (RRa=5,10; IC95%= 2,73-9,51) fueron predictores de un mayor riesgo de asma infantil. Conclusiones: el sobrepeso materno y la obesidad materna aumentaron tres y cinco veces el riesgo de que sus hijos desarrollaran asma, respectivamente.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Asthma , Risk Factors , Overweight , Obesity, Maternal , Peru , Cohort Studies
5.
Evid. actual. práct. ambul. (En línea) ; 27(1): e007117, 2024. tab
Article in Spanish | LILACS, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1552325

ABSTRACT

Así como planteamos en la primera entrega de esta serie de artículos de actualización sobre la obesidad, resulta urgente revisar el abordaje tradicional que la comunidad médica le ofrece a las personas con cuerpos gordos. En este segundo artículo desarrollaremos en profundidad diferentes alternativas terapéuticas para los pacientes que desean bajar de peso:plan alimentario, actividad física, tratamiento farmacológico y cirugía metabólica. (AU)


As we proposed in the first issue of this series of articles, it is urgent to review the traditional approach that the medical community offers to people with fat bodies. This second article will develop different therapeutic alternatives for patients who want to lose weight: eating plans, physical activity, pharmacological treatment, and metabolic surgery. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Exercise , Bupropion/administration & dosage , Diet , Overweight/therapy , Bariatric Surgery , Glucagon-Like Peptide-1 Receptor/agonists , Naltrexone/administration & dosage , Obesity/therapy , Body Mass Index , Bupropion/adverse effects , Glucagon-Like Peptide-1 Receptor/administration & dosage , Healthy Lifestyle , Weight Prejudice , Food, Processed , Naltrexone/adverse effects
6.
Int. j. morphol ; 41(6): 1824-1832, dic. 2023. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1528780

ABSTRACT

La termografía por infrarrojo (TI) permite evaluar la temperatura corporal, medir los cambios en la disipación del calor corporal en superficie y relacionarlos con las características de composición corporal e índices antropométricos. Aumentar el número de registros de zonas corporales evaluadas con TI y establecer las relaciones de estas temperaturas (32 áreas corporales) con variables de composición corporal e índices antropométricos, como el índice de masa corporal (IMC), índice cintura cadera, índice cintura estatura, en hombres adultos divididos según su estado ponderal. Participaron 60 hombres, adultos sanos, divididos en 2 grupos: grupo 1 (n=30), con IMC ≤ 24,9, edad 23,2 ± 3,9 años, masa corporal 66,5 ± 6,5 kg, y talla 170,5 ± 7,4 cm; y, grupo 2 (n= 30), con IMC > 24,9, edad 29,4 ± 9,9 años, masa corporal 84,5 ± 11,9 kg, y talla 172,0 ± 7,18 cm. Se realizaron evaluaciones antropométricas y de TI. Sujetos con IMC ≤ 24,9 kg/ m2 presentaron valores mayores de temperatura superficial, en todas las zonas estudiadas, a diferencia de los sujetos con niveles de IMC > 24,9 kg/m2, donde la disipación del calor corporal fue menor. Existe una estrecha relación entre la temperatura superficial de la piel y el IMC, donde sujetos con un IMC normal mostraron una disipación de calor y valores de temperatura superficial mayores, en todas las zonas evaluadas, a diferencia de los sujetos con un IMC que se encontraba por encima del límite de normalidad.


SUMMARY: Infrared thermography (IT) makes it possible to assess body temperature, measure changes in body heat dissipation on the surface, and relate them to body composition characteristics and anthropometric indices. The objective of this study was to increase the number of records of body areas evaluated with IT and establish the relationships of these temperatures (32 body areas) with body composition variables and anthropometric indices, such as body mass index (BMI), waist-hip ratio, waist-height ratio, in adult men divided according to their weight status. A total of 60 healthy adult men participated, divided into 2 groups: group 1 (n=30), with a body mass index (BMI) ≤ 24.9, age 23.2 ± 3.9 years, body mass 66.5 ± 6.5 kg, and height 170.5 ± 7.4 cm; and, group 2 (n = 30), with BMI > 24.9, age 29.4 ± 9.9 years, body mass 84.5 ± 11.9 kg, and height 172.0 ± 7.18 cm. Anthropometric and IT assessments were performed. Subjects with BMI ≤ 24.9 kg/ m2 presented higher values of surface temperature in all areas studied, unlike subjects with BMI levels > 24.9 kg/m2, where body heat dissipation was lower. There is a close relationship between skin surface temperature and BMI, where subjects with a normal BMI showed higher heat dissipation and surface temperature values, in all evaluated areas, unlike subjects with a BMI that was above the normal limit.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Young Adult , Body Composition , Body Temperature , Anthropometry , Skinfold Thickness , Thermography , Body Mass Index , Waist-Hip Ratio , Overweight , Waist-Height Ratio , Obesity
7.
Int. j. morphol ; 41(6): 1852-1862, dic. 2023. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1528792

ABSTRACT

SUMMARY: The primary aim was to gather available data published after the 2000s, on cardiovascular fitness in normal weight and obese children and adolescents. Based on the data, the secondary aims were to identify the most used outcomes and to determine the differences in cardiovascular fitness in the mentioned populations. Following PRISMA recommendations, multiple databases were searched: Google Scholar, PubMed, Cochrane Library, ProQuest, and Research Gate, with additional inclusion criteria: original study published in English, normal weight and obese children and adolescents as participant sample, studies that have assessed cardiovascular fitness parameters, and studies with participant's nutrition state. A total of 19 studies, with a total of 4,988 included participants (both obese and normal weight) were identified, with the most common participants have presented better results in terms of BMI, BF%, VO2max, VO2peak and METs, while the HR values are inconsistently presented. Despite deficiencies the study deficiency in the last two decades, there are differences in the mentioned populations. Further studies should focus on including the technology that reaches teens and families for overweight and obesity prevention and advancements in standard measurements for juvenile overweight and obesity, as well as for the creation, adaption, and validation of measuring instruments. As good framework for future directions, there is a need for more concise and unified measurements of cardiovascular fitness parameters in normally weight and obese children and adolescents.


El objetivo principal fue recopilar datos disponibles publicados después de la década del 2000 sobre la condición cardiovascular en niños y adolescentes con peso normal y obesos. En base a estos datos, los objetivos secundarios fueron identificar los resultados más utilizados y determinar las diferencias en la condición cardiovascular en las poblaciones mencionadas. Siguiendo las recomendaciones de PRISMA, se realizaron búsquedas en múltiples bases de datos: Google Scholar, PubMed, Cochrane Library, ProQuest y Research Gate, con criterios de inclusión adicionales: estudio original publicado en inglés, niños y adolescentes con peso normal y obesidad como muestra participante, estudios que hayan evaluado enfermedades cardiovasculares, parámetros de condición física y estudios con el estado nutricional de los participantes. Se identificaron un total de 19 estudios, con un total de 4.988 participantes incluidos (tanto obesos como con peso normal), siendo las variables más comunes: IMC, %BF, VO2máx, VO2pico, FC, PAD, PAS y MET. Generalmente, los participantes con peso normal han presentado mejores resultados en términos de IMC, %BF, VO2máx, VO2peak y MET, mientras que los valores de FC se presentan de manera inconsistente. Independientemente de la deficiencia de estudios en las últimas dos décadas, existen diferencias en las poblaciones mencionadas. Estudios futuros deberían centrarse en incluir tecnología que llegue a adolescentes y familias para la prevención del sobrepeso y la obesidad y avances en las mediciones estándar del sobrepeso y la obesidad juvenil, así como para la creación, adaptación y validación de instrumentos de medición. Como buen marco para direcciones futuras, se necesitan mediciones más concisas y unificadas de los parámetros de la condición cardiovascular en niños y adolescentes con peso normal y obesos.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Body Weight , Exercise , Heart Rate , Physical Endurance , Overweight
8.
Int. j. morphol ; 41(5): 1411-1420, oct. 2023. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1521016

ABSTRACT

SUMMARY: This study aims to assess the nutritional status of Aymara and non-Aymara children in Arica, comparing anthropometric measurements of boys and girls aged 4-10 to inform interventions for child health and development. We conducted a non-experimental, quantitative, cross-sectional study in Arica, Chile. The sample included 458 children, with equal representation of Aymara and non-Aymara children from diverse socioeconomic backgrounds. Trained research assistants collected anthropometric data using standardized techniques. IBM SPSS statistical software was used for data analysis, including Student's t-test and the Levene test. Both Aymara and non-Aymara children showed high prevalence of overweight and obesity. Boys had a meso-endomorph somatotype, while girls had an endomorph somatotype. Among 8-year-olds, non-Aymara children had a slightly higher mean body weight (35.87, SD 4.50) compared to Aymara children (32.27, SD 4.31), but the difference was not statistically significant (p>0.05). However, 10-year-old Aymara girls had a significantly higher mean body mass index (22.34, SD 4.21) than non-Aymara girls (20.10, SD 3.58) (p=0.05). Regarding body fat percentage, 10-year- old non-Aymara girls had a slightly higher mean (31.01, SD 5.64) than Aymara girls (26.12, SD 5.63), but the difference was not statistically significant (p>0.05). The study found high levels of overweight and obesity in children from northern Chile, increasing with age for both Aymara and non-Aymara groups. The somatotype patterns were consistent across both groups. Although the differences between Aymara and non-Aymara children were not statistically significant, the Aymara group showed slightly higher levels of overweight and obesity. Further research with a larger sample size is needed to confirm these results and identify potential trends. Efforts should focus on promoting healthy nutrition and physical activity to address the growing problem of overweight and obesity in this region.


Este estudio tiene como objetivo evaluar el estado nutricional de los niños Aymaras y no Aymaras en Arica, comparando las medidas antropométricas de niños y niñas de 4 a 10 años para informar las intervenciones para la salud y el desarrollo infantil. Realizamos un estudio no experimental, cuantitativo, de corte transversal en Arica, Chile. La muestra incluyó a 458 niños, con igual representación de niños Aymaras y no Aymaras de diversos estratos socioeconómicos. Asistentes de investigación capacitados recolectaron datos antropométricos utilizando técnicas estandarizadas. Se utilizó el software estadístico IBM SPSS para el análisis de datos, incluyendo la prueba t de Student y la prueba de Levene. Tanto los niños Aymaras como los no Aymaras presentaron una alta prevalencia de sobrepeso y obesidad. Los niños tenían un somatotipo meso-endomorfo, mientras que las niñas tenían un somatotipo endomorfo. Entre los niños de 8 años, los niños no Aymaras tenían un peso corporal medio ligeramente superior (35,87, DE 4,50) en comparación con los niños Aymaras (32,27, DE 4,31), pero la diferencia no fue estadísticamente significativa (p>0,05). Sin embargo, las niñas Aymaras de 10 años tenían un índice de masa corporal medio significativamente mayor (22,34, SD 4,21) que las niñas no Aymaras (20,10, SD 3,58) (p=0,05). En cuanto al porcentaje de grasa corporal, las niñas no Aymaras de 10 años tuvieron una media ligeramente superior (31,01, DE 5,64) que las niñas Aymaras (26,12, DE 5,63), pero la diferencia no fue estadísticamente significativa (p>0,05). El estudio encontró altos niveles de sobrepeso y obesidad en niños del norte de Chile, aumentando con la edad tanto para los grupos Aymaras como para los no Aymaras. Los patrones de somatotipo fueron consistentes en ambos grupos. Aunque las diferencias entre los niños Aymaras y no Aymaras no fueron estadísticamente significativas, el grupo Aymara mostró niveles ligeramente más altos de sobrepeso y obesidad. Se necesita más investigación con un tamaño de muestra más grande para confirmar estos resultados e identificar tendencias potenciales. Los esfuerzos deben centrarse en promover una nutrición saludable y la actividad física para abordar el creciente problema del sobrepeso y la obesidad en esta región.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Body Composition , Indians, South American , Anthropometry , Somatotypes , Body Height , Body Weight , Body Mass Index , Chile , Adipose Tissue , Nutritional Status , Cross-Sectional Studies , Overweight , Obesity
9.
Arch. argent. pediatr ; 121(5): e202202854, oct. 2023. tab, graf
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1452090

ABSTRACT

La incidencia de sobrepeso y obesidad es alarmante en el mundo. En Argentina son escasos los estudios multifactoriales a pesar de los altos índices de sobrepeso y obesidad en la población infantil (SOI). En este estudio evaluamos la prevalencia de SOI y sus factores de riesgo asociados desde una perspectiva multicausal: analizamos hábitos de sueño, uso de pantallas, estrés crónico en niños y sus cuidadores, problemas de relación social, alimentación y actividad física. De los 397 niños de primer y séptimo grado que completaron los cuestionarios, el 41 % presentó SOI. Los niños con obesidad mostraron realizar menos actividad física, tener un menor consumo de alimentos protectores, más riesgos de trastornos del sueño, mayores niveles de estrés crónico (tanto en los niños como en sus cuidadores) y mayor índice de rechazo entre pares. En la mayoría de los niños se encontró un uso generalizado de pantallas antes de acostarse. El presente estudio evidencia la diversidad de factores asociados a esta problemática y destaca la conveniencia de utilizar un enfoque multidimensional para abordar la obesidad en la infancia. Asimismo, los resultados de este trabajo sugieren la necesidad de considerar los hábitos de vida como estrategia preventiva y terapéutica para el tratamiento de esta enfermedad desde etapas tempranas.


The incidence of overweight and obesity is alarming worldwide. In Argentina, multifactorial studies are scarce despite the high rates of childhood overweight and obesity (OW/OB). In this study we assessed the prevalence of childhood OW/OB and the associated risk factors from a multicausal perspective: we analyzed sleep habits, screen use, chronic stress in children and their caregivers, social relationship problems, eating habits, and physical activity. Of the 397 first and seventh graders who completed the questionnaires, 41% had childhood OW/OB. In children with obesity, a lower level of physical activity, a lower consumption of protective foods, a higher risk for sleep disorders, higher levels of chronic stress (in both children and their caregivers), and higher rates of peer rejection were observed. Widespread use of screens before bedtime was noted in most children. This study evidences the diversity of factors associated with childhood OW/OB and highlights the convenience of a multidimensional approach to address it. In addition, the results of this study suggest the need to consider lifestyle habits as a preventive and therapeutic strategy for the management of OW/OB from early stages.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Overweight/epidemiology , Pediatric Obesity/epidemiology , Argentina/epidemiology , Exercise , Cross-Sectional Studies , Feeding Behavior
10.
Arch. latinoam. nutr ; 73(supl. 2): 58-64, sept. 2023. tab
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1532918

ABSTRACT

Introducción. Mundialmente se observaron consecuencias negativas en la salud por el aislamiento social durante la pandemia de COVID-19; el sobrepeso y la obesidad mostraron tendencias crecientes. Objetivo. Analizar los cambios en el sobrepeso, obesidad y alimentación de escolares del noroeste de México antes y después del aislamiento por COVID-19. Materiales y métodos. Se colectaron y analizaron el peso, talla y circunferencia de cintura de escolares del noroeste de México pre y post pandemia por COVID 19 (n=479 y n=820). Además, se analizaron los cambios en la alimentación en una submuestra de 203 y 179 escolares pre y post pandemia, respectivamente. Resultados. La edad promedio de los escolares en 2019 fue 8,9 ±1,75 y en el 2022 de 9,1 ± 1,54 años. Se observó un aumento de 6,2 puntos porcentuales en la prevalencia de sobrepeso y obesidad y diferencias en la distribución de las categorías del estado nutricio (p=0,049) entre los dos periodos. También, se observaron cambios en la adiposidad central con un aumento de 3 centímetros en la circunferencia de cintura (p=0,001; 62,6 y 65,6 cm). El índice de alimentación saludable (IAS) mostró una alimentación poco saludable durante los dos periodos. Conclusiones. El aumento en las prevalencias de sobrepeso y obesidad, así como de obesidad central durante la emergencia epidemiológica, indicaron un deterioro del estado nutricio de los escolares, que coincide con los reportes en poblaciones a nivel mundial y en Latinoamérica; los resultados resultan preocupantes dada la problemática antes de la emergencia(AU)


Introduction. Negative health consequences due to social isolation during the COVID-19 pandemic were observed worldwide; overweight and obesity showed increasing trends. Objective. To analyze the changes in overweight, obesity and diet of schoolchildren in northwest Mexico before and after lockdown due to COVID-19. Materials and methods. Weight, height, and waist circumference of schoolchildren (n=479 pre-pandemic and n=820 post-pandemic) were collected in public schools located in medium to high marginalization neighborhoods. In the same periods dietary data was collected from a subsample of 203 and 179 schoolchildren, respectively. Results. The average age of schoolchildren in 2019 was 8,9 ±1,75 and 9,1 ± 1,54 in 2022. An increase in percentage of 6,2 was observed in the overweight plus obesity prevalence and a significant difference in the distribution of nutritional status (p=0,049) between the two periods. In addition, changes in central adiposity were observed, with an increase of 3 centimeters in waist circumference (p=0,001; 62,6 and 65,6 cm). The healthy eating index (HAI) classified the diet of schoolchildren as unhealthy during both periods. Conclusions. The increase in the prevalence of overweight and obesity, as well as central adiposity is worrying given that they were already a health problem before the COVID 19 confinement(AU)


Subject(s)
Child , Nutritional Status , Pediatric Obesity , COVID-19 , Body Weight , Body Mass Index , Malnutrition , Overweight , Waist Circumference , Sedentary Behavior , Pandemics , Diet, Healthy
11.
rev.cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 14(3): 1-11, 20230901.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1518403

ABSTRACT

Introducción: La modificación en los patrones de sueño incrementa la susceptibilidad para la ganancia de peso. Objetivo: Estimar la asociación entre la calidad y la cantidad de horas de sueño por noche con el Índice de Masa Corporal (IMC) en adolescentes universitarios mexicanos. Materiales y métodos: Estudio transversal en estudiantes de nuevo ingreso de Enfermería en una Universidad Pública de México. Muestreo por conveniencia de n=134 estudiantes (18­19 años), voluntarios y matriculados en la facultad. La calidad y cantidad de sueño se midió con el Índice de Calidad de Sueño de Pittsburgh. El IMC se calculó con la fórmula estándar. El protocolo fue aprobado por el Comité de Ética de la facultad, los participantes firmaron el Consentimiento Informado. Resultados: Edad promedio de 18,21 años (DE= ,42 años), 82,84% mujeres, 45,52% (IC 95%= 35,46 ­ 52,86%) con sobrepeso u obesidad. El 44,02% de los participantes reportó dormir ≤ 6 horas por noche, 50,00% refirió una mala calidad de sueño en las últimas cuatro semanas. Después de ajustar por edad, sexo y ocupación, la calidad del sueño no se asoció con el IMC (OR= 1,01; IC 95%= ,94 ­ 1,08; z= ,31; p= ,75); el incremento en el IMC se asoció con una mayor probabilidad de dormir 6 horas o menos (OR= 1,08; IC 95%= 1,01 ­ 1,16; z= 2,25; p= ,02). Discusión: Las alteraciones hormonales, los factores conductuales y el entorno pudieran explicar la asociación. Conclusiones: Es recomendable implementar estrategias educativas para mejorar la higiene del sueño en esta población.


Introduction: Changes in sleep patterns increase susceptibility to weight gain. Objective: To estimate the association between the quality and quantity of sleep hours per night and Body Mass Index (BMI) in Mexican college adolescents. Materials and methods: Cross-sectional study conducted among incoming nursing students in a public university in Mexico. Convenience sampling was used, involving n=134 students (18-19 years old), volunteers, and enrolled in the nursing program. Sleep quality and quantity were measured through the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). BMI was calculated using the standard formula. The protocol was approved by the School of Nursing Ethics Committee, and the participants signed informed consent. Results: Mean age 18.21 years (SD= .42 years), 82.84% female, 45.52% overweight or obese (95% CI= 35.46 - 52.86%). 44.02% of participants reported sleeping ≤ 6 hours per night, and 50.00% reported poor sleep quality in the past four weeks. After adjustment for age, sex, and occupation, sleep quality was not associated with BMI (OR= 1.01; 95% CI= .94 - 1.08; z= .31; p= .75); increased BMI was associated with a greater likelihood of sleeping 6 hours or less (OR= 1.08; 95% CI= 1.01 - 1.16; z= 2.25; p= .02). Discussion: Hormonal changes, behavioral factors, and the environment may explain the association. Conclusions: It is advisable to implement educational strategies to improve sleep hygiene among this population.


Introdução: A modificação nos padrões de sono aumenta a suscetibilidade ao ganho de peso. Objetivo: Estimar a associação entre a qualidade e a quantidade de sono por noite e o índice de massa corporal (IMC) em adolescentes universitários mexicanos. Materiais e métodos: Estudo transversal de estudantes de enfermagem ingressantes em uma universidade pública no México. Amostragem por conveniência de n=134 estudantes (18-19 anos de idade), voluntários e matriculados na faculdade. A qualidade e a quantidade do sono foram medidas com o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. O IMC foi calculado com a fórmula padrão. O protocolo foi aprovado pelo Comitê de Ética da faculdade e os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Idade média de 18,21 anos (DP= ,42 anos), 82,84% do sexo feminino, 45,52% (IC 95%= 35,46 - 52,86%) com sobrepeso ou obesidade. 44,02% dos participantes relataram dormir ≤ 6 horas por noite, 50,00% relataram qualidade de sono ruim nas últimas quatro semanas. Após o ajuste para idade, sexo e ocupação, a qualidade do sono não foi associada ao IMC (OR= 1,01; IC 95%= ,94 - 1,08; z= ,31; p= ,75); o aumento do IMC foi associado a uma maior probabilidade de dormir 6 horas ou menos (OR= 1,08; IC 95%= 1,01 - 1,16; z= 2,25; p= ,02). Discussão: Alterações hormonais, fatores comportamentais e o ambiente podem explicar a associação. Conclusões: É aconselhável implementar estratégias educacionais para melhorar a higiene do sono nessa população.


Subject(s)
Sleep , Students, Nursing , Adolescent , Overweight , Obesity
12.
Arch. latinoam. nutr ; 73(3): 180-190, sept 2023. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1516062

ABSTRACT

Introducción. En Chile la prevalencia de obesidad total en población escolar alcanza al 31% y la obesidad severa al 10,8%. La Región de Magallanes y Antártica Chilena, es una de las más afectadas por esta epidemia. El diagnóstico nutricional confiable y una intervención oportuna pueden evitar que los niños enfermen y deterioren su calidad de vida. Objetivo: Analizar la tendencia del estado nutricional de escolares de la Región de Magallanes, según datos reportados por la Junta Nacional de Auxilio Escolar y Becas, JUNAEB, entre 2009-2019 y comparar resultados del año 2010 con un estudio propio. Materiales y métodos. Se analizó el estado nutricional de 71.334 escolares de la Región de Magallanes y Antártica Chilena por nivel educacional y variables demográficas, según información de JUNAEB. Luego se compararon los resultados de escolares de 1º básico del año 2010, obtenidos a través de dos metodologías: fuente secundaria, Encuesta JUNAEB, y fuente primaria, estudio antropométrico realizado en la misma región y año. Resultados. Según datos de JUNAEB el exceso ponderal se incrementó en escolares de la región en 4,4 % entre 2009 y 2019, el grupo más afectado fue 1º básico. En el año 2010 la prevalencia de obesidad para escolares de 1º básico según JUNAEB fue 21,8% y según estudio regional propio fue 25,7%. Conclusiones. La malnutrición por exceso afecta al 53,8% de los escolares de la Región de Magallanes y podría ser mayor, considerando que la información censal podría estar subestimando el sobrepeso y obesidad. Es urgente intervenir para evitar perpetuar esta epidemia(AU)


Introduction. In Chile the prevalence of total obesity in school population reaches 31% and severe obesity 10.8%. The Magallanes and Chilean Antarctica Region is one of the most affected by this epidemic. Reliable nutritional diagnosis and timely intervention can prevent children from getting sick and deteriorating their quality of life. Objective. To analyze the trend of nutritional status of schoolchildren in the Magallanes Region, according to data reported by the National Board of School Aid and Scholarships, JUNAEB between 2009-2019 and compare results from 2010 with our own study. Materials and methods. The nutritional status of 71,334 schoolchildren in the Magallanes Region and Chilean Antarctica was analyzed by educational level and demographic variables, according to information from JUNAEB. Then, the results of schoolchildren in 1st grade in 2010 were compared, obtained through two methods: secondary source, JUNAEB survey, and primary source, anthropometric study carried out in the same region and year. Results. According to JUNAEB data, overweight increased in school children in the region by 4.4% between 2009 and 2019, the most affected group was 1st grade. In 2010 the prevalence of obesity for 1st grade schoolchildren according to JUNAEB was 21.8% and according to our own regional study it was 25.7%. Conclusions. Excess malnutrition affects 53.8% of school children in the Magallanes Region and could be higher, considering that census information could be underestimating overweight and obesity. It is urgent to intervene to avoid perpetuating this epidemic(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Nutritional Status , Feeding Behavior , Pediatric Obesity , Malnutrition , Overweight
13.
Revista Digital de Postgrado ; 12(2): 365, ago. 2023. tab
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1517368

ABSTRACT

Objetivo: Conocer actualizaciones recientes acerca del uso de la Circunferencia de Cintura (CC), para evaluar sobrepeso y obesidad, en diferentes grupos etareos. Métodos: Se seleccionaron, para meta análisis, 19 artículos, de ellos, 9 de niños y adolescentes, 6 de adultos y 4 de adultos mayores; un artículo incluye a los tres grupos etarios, se analizaron las categorías: muestra, objetivos, variables, conclusión. Resultados: promedios similares en niños y adolescentes, no significativos; en jóvenes universitarios, cantidades parecidas, aunque ligeramente elevados en varones, en adultos: promedios significativos y mayor en las mujeres, aumentan con la edad hasta los 49 años y luego disminuyen; en adultos mayores son más altos en mujeres. La CC correlacionada con índice de masa corporal (IMC), peso e índice cintura-talla .ICT); tiene alta sensibilidad y especificidad, presentes en todos los artículos. Conclusión: la CC se distribuye como una normal, su comportamiento es sistemático y consistente, se correlación con el IMC y con el Peso; la regresión logística revela su alta sensibilidad y especificidad, se recomienda la medición de la CC para evaluar sobrepeso y obesidad(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Overweight , Waist Circumference , Obesity , Indicators of Morbidity and Mortality , Chronic Disease , Diabetes Mellitus , Noncommunicable Diseases , Tri-Ponderal Mass Index , Hypertension
14.
Cambios rev. méd ; 22(1): 905, 30 Junio 2023. tabs., grafs.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1451755

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN. La paradoja de la obesidad propone que, en determinadas enfermedades, los enfermos con obesidad tienen menor mortalidad. OBJETIVO. Asociar el índice de masa corporal con la mortalidad a 30 días en adultos con choque séptico. MATERIALES Y MÉTODOS. Estudio observacional, analítico, retrospectivo, multicéntrico. Se analizaron 673 pacientes con choque séptico, ingresados en terapia intensiva de dos hospitales de la ciudad de la ciudad de Quito ­ Ecuador, durante enero 2017 - diciembre 2019. Criterios de inclusión: Mayores a 18 años, choque séptico, registro de peso, talla y condición vital al día 30. Criterios de exclusión: Orden de no reanimación, embarazadas, protocolo de donación de órganos, cuidados paliativos. Las variables se recolectaron a partir de las historias clínicas digitales y físicas de los centros participantes. Las estimaciones de riesgo calculadas se presentaron como OR (Odds Ratio) en el análisis bivariado y OR Adj (OR ajustado) para el análisis multivariado. Un valor de p <0.05 se consideró estadísticamente significativo. Todos los análisis estadísticos se realizaron usando el software estadístico R® (Versión 4.1.2). RESULTADOS. La edad promedio fue de 65 años, índice de masa corporal promedio 25,9 Kg/m2 (+4,9 Kg/m2). El 54,3% tuvo índice de masa corporal > 25 Kg/m2. La mortalidad general fue 49.2%. Sujetos con sobrepeso y obesidad tuvieron menor mortalidad, OR: 0,48 (IC 95%: 0.34, 0.68; p <0.0001) y OR 0.45 (IC 95 %: 0.28, 0.70; p =0.001) respectivamente, con similar tendencia en el análisis multivariado. Los sujetos con peso bajo tuvieron la mayor mortalidad (OR: 2.12. IC 95%: 0.91 - 5.54. p: 0.097). DISCUSIÓN. Los resultados obtenidos apoyan la teoría de paradoja de obesidad, sin embargo, no se realizó evaluación según los niveles de obesidad. CONCLUSIÓN. La mortalidad en choque séptico es menor en sujetos con sobrepeso y obesidad comparada con sujetos con peso normal o bajo peso.


The obesity paradox proposes that, in certain diseases, patients with obesity have lower mortality. OBJECTIVE. To associate body mass index with 30-day mortality in adults with septic shock. MATERIALS AND METHODS. Observational, analytical, retrospective, multicenter, retrospective study. We analyzed 673 patients with septic shock, admitted to intensive care in two hospitals in the city of Quito - Ecuador, during January 2017 - December 2019. Inclusion criteria: older than 18 years, septic shock, weight, height and vital condition at day 30. Exclusion criteria: Do not resuscitate order, pregnant women, organ donation protocol, palliative care. Variables were collected from the digital and physical medical records of the participating centers. Calculated risk estimates were presented as OR (Odds Ratio) in bivariate analysis and OR Adj (adjusted OR) for multivariate analysis. A p value <0.05 was considered statistically significant. All statistical analyses were performed using R® statistical software (Version 4.1.2). RESULTS. The mean age was 65 years, mean body mass index 25.9 kg/m2 (+4.9 kg/m2). Body mass index > 25 kg/m2 was 54.3%. Overall mortality was 49.2%. Overweight and obese subjects had lower mortality, OR: 0.48 (95% CI: 0.34, 0.68; p<0.0001) and OR 0.45 (95 % CI: 0.28, 0.70; p=0.001) respectively, with similar trend in multivariate analysis. Underweight subjects had the highest mortality (OR: 2.12. 95% CI: 0.91 - 5.54. p: 0.097). DISCUSSION. The results obtained support the obesity paradox theory, however, assessment according to obesity levels was not performed. CONCLUSIONS. Mortality in septic shock is lower in overweight and obese subjects compared to normal weight or underweight subjects.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Shock, Septic , Body Mass Index , Mortality , Critical Care , Focal Infection , Obesity , Bacterial Infections , Vasoconstrictor Agents , Tertiary Healthcare , APACHE , Ecuador , Overweight , Organ Dysfunction Scores , Protective Factors , Obesity Paradox , Intensive Care Units
15.
Arch. argent. pediatr ; 121(2): e202202672, abr. 2023. tab, graf
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1418336

ABSTRACT

Introducción. La Organización Mundial de la Salud (OMS) recomienda el uso de tablas de referencia para monitorear el crecimiento y estado nutricional de niños, niñas y adolescentes. El peso corporal, la talla y el índice de masa corporal (IMC) son las variables más utilizadas. El presente trabajo tiene como objetivos estimar los percentiles de peso, talla e IMC de escolares (2009-2011) residentes en el departamento San Rafael (Mendoza) y compararlos con la referencia internacional de la Organización Mundial de la Salud, a fin de establecer su pertinencia para la evaluación del crecimiento y estado nutricional de dicha población. Población y métodos. Se realizó un estudio antropométrico transversal en 3448 escolares de entre 4,00 y 13,49 años de edad. Se utilizó el programa LMS ChartMarker Pro para calcular los valores percentilares de peso/edad, talla/edad e IMC/edad, por sexo y edad, y se compararon con las curvas de la OMS. Además, se calcularon diferencias porcentuales (D%) para estimar las diferencias y su significación estadística mediante prueba de Wilcoxon. Resultados. La población de San Rafael mostró, en varones y mujeres, valores percentilares superiores de peso e IMC (D% ≈7 % y 9 %, respectivamente), y menores de talla (D% ≈0,8 %) que los de la OMS (p <0,05). Conclusión. Las diferencias encontradas alertan sobre el empleo de la referencia OMS en la población escolar de San Rafael, ya que sobreestimaría las prevalencias de sobrepeso, obesidad y desnutrición crónica, y subestimaría la de desnutrición aguda y global. Esta situación resalta la importancia de contar con una referencia local.


Introduction. The World Health Organization (WHO) recommends the use of reference tables to monitor the growth pattern and nutritional status of children and adolescents. Body mass index (BMI), weight, and height are the most commonly used variables. The objective of this study was to estimate the BMI, weight, and height percentiles for school-aged children (2009-2011) living in the department of San Rafael (Mendoza) and compare them to the international World Health Organization reference to establish their relevance for the evaluation of the growth pattern and nutritional status of this population. Population and methods. A cross-sectional anthropometric study was conducted in 3448 school-aged children aged 4.00 to 13.49 years. The LMS ChartMarker Pro software was used to estimate the BMI- for-age, weight-for-age, and height-for-age percentiles, by sex and age, and they were compared with the WHO curves. Besides, percentage differences (%D) were calculated to estimate the differences and their statistical significance using the Wilcoxon test. Results. The population of boys and girls in San Rafael showed higher weight and BMI (%D ≈ 7% and 9%, respectively) percentiles, and lower height (%D ≈ 0.8%) values than WHO reference (p < 0.05). Conclusion. The differences found warn about the use of the WHO reference in the school-aged population of San Rafael since it would overestimate the prevalence of overweight, obesity, and chronic malnutrition and underestimate the prevalence of acute and global malnutrition. This situation highlights the importance of having a local reference resource


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Body Height , Malnutrition , Reference Values , World Health Organization , Body Weight , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Overweight/epidemiology
16.
Arch. latinoam. nutr ; 73(1): 60-73, mar. 2023. tab
Article in English | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1427728

ABSTRACT

The incidence of obesity and overweight in the world has been increasing in recent years due to poor diet and lack of physical activity; people suffering obesity and overweight, related with malnutrition due to excess, often resort to calorie restriction diets that are usually not very effective. In this context, intermittent fasting (IF) has become popular due to the possibilities for weight loss that it offers. This diet consists of alternating periods of fasting with unrestricted eating; however, its effectiveness and consequences are unknown to most users. This narrative review analyzes whether intermittent fasting contributes to the improvement of body and metabolic composition. The purpose of the review was to examine the available data on the contribution of intermittent fasting to the improvement of body and metabolic composition, in order to provide information and to define the parameters that condition safe achievement of its benefits. IF dieting triggers adaptive cell responses that cause a decrease in lipid oxidative stress markers in individuals with obesity and prediabetes. Metabolic alterations have been found to go hand in hand with the alteration of circadian rhythms; if IF contributes to this effect, it may assist in treating and preventing obesity and associated diseases. However, there are also disadvantages, such as the loss of lean muscle mass by wasting, and increased hypoglycemia(AU)


La incidencia de obesidad y sobrepeso en el mundo ha ido en aumento en los últimos años debido a la mala alimentación y la falta de actividad física; Las personas que padecen obesidad y sobrepeso, relacionadas con la desnutrición por exceso, suelen recurrir a dietas de restricción calórica que suelen ser poco efectivas. En este contexto, el ayuno intermitente (AI) se ha popularizado debido a las posibilidades de pérdida de peso que ofrece. Esta dieta consiste en alternar períodos de ayuno con alimentación sin restricciones; sin embargo, su eficacia y consecuencias son desconocidas para la mayoría de los usuarios. Esta revisión narrativa analiza si el ayuno intermitente contribuye a la mejora de la composición corporal y metabólica. El objetivo de la revisión fue examinar los datos disponibles sobre la contribución del ayuno intermitente a la mejora de la composición corporal y metabólica, con el fin de aportar información y definir los parámetros que condicionan la consecución segura de sus beneficios. Se ha encontrado que las alteraciones metabólicas van de la mano con la alteración de los ritmos circadianos; si AI contribuye a este efecto, puede ayudar a tratar y prevenir la obesidad y las enfermedades asociadas. Sin embargo, también existen desventajas, como la pérdida de masa muscular magra por atrofia y el aumento de la hipoglucemia(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Weight Loss , Overweight , Intermittent Fasting/adverse effects , Obesity , Prediabetic State , Body Composition , Deficiency Diseases , Delivery of Health Care , Hypoglycemia
17.
s.l; Ministerio de Salud y Desarrollo Social;Ministerio de Educación, Cultura, Ciencia y Tecnología; mar. 2023. 30 p.
Non-conventional in Spanish | LILACS | ID: biblio-1418679

ABSTRACT

El sobrepeso y la obesidad en niños, niñas y adolescentes (NNyA) así como en adultos, es una epidemia en aumento que está tomando proporciones alarmantes en todo el mundo y representa uno de los principales problemas de salud pública que requiere respuestas de los Estados en forma urgente1 . El sobrepeso y la obesidad muestran una curva ascendente especialmente preocupante en NNyA, en quienes el crecimiento es más acelerado que en personas adultas. El sobrepeso y la obesidad afectan tanto la salud psico-física inmediata de NNyA, como el nivel educativo que pueden alcanzar y su calidad de vida. Asimismo, los NNyA con sobrepeso y obesidad tienen mayores probabilidades de seguir siendo personas obesas en la edad adulta y presentan mayor riesgo de sufrir enfermedades no transmisibles (ENT), como las cardiovasculares, la diabetes o el cáncer2. Más información detallada sobre la evolución de la epidemia de obesidad en NNyA a nivel internacional y en Argentina, así como su impacto en la salud y en la economía de los países se desarrolló en el reciente informe publicado por la Secretaria de Gobierno de Salud en colaboración con UNICEF3. En dicho informe se analizaron el peso y la talla de NNyA de 0 a 18 años que accedieron a la atención del sistema público de salud del país y se concluyó que en Argentina, en sintonía con la reconocida "transición nutricional" global, el sobrepeso y la obesidad en NNyA representa la forma más prevalente de malnutrición. Esto se evidencia en el hecho de que entre los más de 3 millones de NNyA atendidos en el sector público del sistema de salud argentino en 2016, 31,1% tenían malnutrición por exceso (sobrepeso y obesidad) y 8,1% malnutrición por carencia (bajo peso). En la actualidad, y como consecuencia de numerosos cambios sociales, culturales y económicos, como por ejemplo los cambios en los modelos de producción de alimentos, su disponibilidad, asequibilidad, comercialización y marketing, así como por la escasa práctica de actividad física, los NNyA crecen y se desarrollan a menudo en entornos obesogénicos. Un entorno obesogénico es aquel que fomenta el consumo excesivo de kilocalorías y nutrientes críticos como azúcares, grasas y sodio, además de ofrecer múltiples barreras para el desarrollo de actividad física y fomentar el comportamiento sedentario4. Así, la falta de regulación que promueva entornos más saludables, ha favorecido en las últimas décadas al crecimiento del sobrepeso y la obesidad. Las respuestas conductuales y biológicas de NNyA ante un entorno obesogénico pueden estar determinadas por procesos anteriores incluso a su nacimiento, lo que empuja a un número cada vez mayor de NNyA hacia la obesidad, si siguen una alimentación de baja calidad nutricional y no realizan la actividad física recomendada1 . Existen pruebas convincentes de que la publicidad y la comercialización de alimentos y bebidas con alto contenido de sodio, grasas, azúcares y kilocalorías, pero deficientes en micronutrientes, pueden repercutir en las preferencias alimentarias, el comportamiento de compra y el consumo de NNyA. La comercialización y provisión en las escuelas de alimentos y bebidas con altos niveles de azúcar, grasa, sal y bajo valor nutricional, también influyen en los patrones y hábitos de consumo en niños y niñas5, 6, 7, 8. La prevención y el tratamiento de la obesidad exige un enfoque intersectorial e intergubernamental y en el que las políticas de todos los sectores tengan en cuenta sistemáticamente la salud, eviten los efectos sanitarios nocivos y, por tanto, mejoren la salud de la población y la equidad. La Organización Mundial de la Salud (OMS) y otros organismos internacionales han publicado en los últimos años, numerosos documentos que, en base a evidencia científica, establecen un conjunto de medidas para regular los entornos obesogénicos y los productos, de modo de fomentar hábitos saludables y así detener el crecimiento de esta epidemia2, 9, 10. Dentro de estas medidas recomendadas, una que resulta clave y que cuenta con alto consenso a nivel internacional es la regulación de los entornos escolares para promover la nutrición adecuada y la actividad física. Sólo a través de una serie de medidas (intervención multicomponente) de demostrada eficacia que aborde integralmente aspectos nutricionales y de actividad física en las instituciones escolares, se conseguirán las transformaciones necesarias para fomentar hábitos saludables y mejorar los patrones de conducta de NNyA. El objetivo del presente documento es establecer un conjunto de recomendaciones que, basadas en las mejores evidencias científicas disponibles, constituyan los estándares para guiar el proceso de sanción de leyes e implementación de programas efectivos, para transformar los entornos obesogénicos en entornos escolares saludables. Estos estándares están dirigidos a legisladores y decisores políticos tanto del nivel nacional como provincial y municipal así como también a organizaciones académicas y de la sociedad civil que trabajen en la temática.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Schools , Education, Primary and Secondary , Overweight , Pediatric Obesity/prevention & control , Diet, Healthy , Health Promotion , Argentina/epidemiology , Exercise , Pediatric Obesity/epidemiology , Healthy Lifestyle
18.
ABCS health sci ; 48: e023226, 14 fev. 2023. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1518588

ABSTRACT

INTRODUCTION: Excess body weight and its comorbidities represent a major public health issue. Interventions based on diet and exercise have not only been shown to promote weight loss, but also improve overall health, including cardiovascular health. OBJECTIVE: This study aimed to evaluate the effects of a 12-week hypocaloric low-carbohydrate (CHO) diet coupled with high-intensity functional training (HIFT) on the cardiometabolic risk of overweight adults. METHODS: This is a randomized controlled trial. A total of 31 overweight adults participated in this study, divided into two groups based on the dietary intervention: reduced-CHO (R-CHO, ≤130 g/day; n=15) and adequate-CHO (A-CHO, >130 g/day; n=16). The cardiometabolic risk was assessed using lipidaemic, insulinemia, and glycaemic parameters. A two-way ANOVA with Bonferroni post hoc test was utilized to evaluate the effects of the intervention. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: Participants from both groups displayed decreased low-density lipoprotein, very-low-density lipoprotein, total cholesterol, and triacylglycerol concentrations, as well as the number of risk factors for the metabolic disease after 12 weeks. The high-density lipoprotein (HDL) cholesterol concentration of both groups increased after 12 weeks, however, the result of the intragroup analysis revealed that a significant increase was only observed in the participants from the A-CHO group. CONCLUSION: Reduced or adequate CHO intake was both found to be effective in reducing cardiometabolic risk. However, improvements in HDL and final cardiometabolic classification risk indicated that CHO adequacy in the diet might be a better strategy associated with caloric restriction and HIFT.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Exercise , Caloric Restriction , Overweight , Diet, Carbohydrate-Restricted , Cardiometabolic Risk Factors , Universities
20.
Rev. cient. cienc. salud ; 5(1): 1-10, 26-01-2023.
Article in Spanish | LILACS, BDNPAR | ID: biblio-1512809

ABSTRACT

Introducción. El síndrome metabólico (SM) constituye una serie de desórdenes metabólicos que en conjunto son considerados factor de riesgo para desarrollar diabetes y enfermedad cardiovascular. Objetivo. Determinar la prevalencia del SM y sus componentes en estudiantes del campus San Lorenzo dela Universidad Nacional de Asunción en el periodo 2015-2016. Materiales y métodos. Estudio observacional descriptivo de corte transverso con un muestreo por conglomerados. Se incluyeron a 163 estudiantes de facultades o institutos seleccionados. Se aplicó un cuestionario para datos sociodemográficos y actividad física, y se realizaron mediciones de circunferencia de cintura(CC), peso y altura, además de niveles séricos en ayunas de glucosa, colesterol-HDLc y triglicéridos, conjuntamente con medición de presión arterial para determinar la presencia de SM según los criterios del Panel III (NCEP-ATP-III). Los datos fueron resguardados con estricta confidencialidad. Resultados.El50,92% de los participantes era del sexo masculino, con edad promedio de 21,6± 2,4 años. El 49,7% fueron considerados sedentarios,25,16% presentó sobrepeso, 8,59% obesidad,6,75% CCelevaday16,56% hipertensión. El 2,45% y 4,9% presenta ronglicemia basal y triglicérido elevados, respectivamente, y 37,42%HDL-c bajo. La prevalencia del SM fue del 4,91%,el 52,15 % presentó al menos un factor del NCEP-ATP-III para SM Conclusión. Alrededor de la mitad de los participantes presentó al menos un factor de riesgo de SM, y los componentes más frecuentes fueron la baja concentración de HDLc, y la hipertensión arterial. Se recomienda acciones preventivas en la población juvenil basadas en actividad física y alimentación saludable. Palabras Clave: síndrome metabólico; hipertensión; sobrepeso; adulto joven


Introduction: The metabolic syndrome (MS) constitutes of a series of metabolic disorders that together are considered a risk factor to develop diabetes and cardiovascular disease.Objective.To determine the prevalence of MS and its components in students of the National University of Asunción ­San Lorenzo Campusin the 2015-2016 period. Materials and Methods.Observational descriptive cross-sectional study with a cluster sampling. A total of 163 students from selected faculties or instituteswas included. A questionnaire was applied for sociodemographic data and physical activityandwaist circumference(WC), weight and height were measured, as well as fasting serum levels of Glucose, HDLc cholesterol and triglycerides, together with blood pressure to determine the presence of MS according to the Panel III criteria (NCEP-ATP-III). All data were kept strictly confidential. Results. 50,92% of participants were male, with a mean age of 21,6± 2,4 years.49.7% were considered sedentary,25,16% presented overweight, and 8,59% obesity, 16,56%hypertension. 6,75% presentedan elevated abdominal circumference,2,45% elevated basal glycemia, 4,9% elevated Triglycerides, 37,42% low HDLc.The prevalence of MS was 4,91%and52,15% presented at least one NCEP-ATP-III factor for MS. Conclusion. Aroundhalf of the participantspresented at least one risk factor for MS, the most frequent components were low HDLc concentration and arterial hypertension.It is recommendedpreventive actions in the youth population based on physical activity and healthy eating. Key words: metabolic syndrome; hypertension; overweight; young adult


Subject(s)
Humans , Male , Female , Metabolic Syndrome , Hypertension , Overweight , Young Adult
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